30.7.12

Pensei muito na vida neste final de semana.Alguns momentos de silêncio foram suficientes para que eu formulasse um tanto quase que infinito de perguntas, na sua maioria sem respostas.Comecei pela batidíssima "Porque estou aqui?", sem antes não deixar de passar pela famosa "Qual o sentido da vida?".
Vejo vidas entrelaçadas de tantas maneiras e de uma forma tão intensa que nada poderá desatar os nós que as mantém unidas. Mas por quê? Se em sua maioria são histórias sem final.Quantas vezes escutamos que tal situação esteve mal resolvida durante anos? E tem tanta coisa, que por mais que eu queira nunca estará resolvido.E por que simplesmente não me esqueço delas? Deveríamos ter um botão aonde fosse possível deletar para sempre tudo o que não nos faz feliz.
Não estou reclamando de sofrer, acredito que até faça parte do nosso crescimento.Só queria ser menos sensível ao mundo que me rodeia.Mas não consigo. Da mesma forma que sinto a brisa que me toca a pele e o vento que me desmancha os cabelos, sinto o que não é dito.Sei ler os sentimentos alheios.Aliás, mais do que ler, sei sentir.E para quê, se eu não posso mudar o que acontece aos outros?
Sei exatamente quando alguém está indo contra a sua natureza, como sei também quando esta pessoa vai cair em si e sei até mesmo o quanto vai sofrer.E como eu sei? Não sei, porque é algo que acontece muito mais no mundo das percepções do que no real. E como eu ajo em momentos assim? Eu tento falar, mas quando a pessoa não quer escutar, eu me afasto, mas continuo conectada.
Mais uma vez me pergunto "O que estou fazendo aqui?", quando cada pessoa deveria ser independente do outro. Qual o sentido do eterno religare se tudo parece se acabar de repente? Se não existe o depois como é o hoje, por que estamos sempre ligados, de um modo ou de outro? E quanto mais eu procuro mais me aparecem situações para reforçar estas ligações.Vou continuar sem respostas e conectada.
Pois assim parece ser a vida, a minha, a sua, a de todos nós!

29.7.12

Minhas outras duas escolhas foram muito felizes também:



Stephen Daldry se tornou um dos meus diretores favoritos depois que assisti Billy Elliot.Desta vez pegou uma história mil vezes contada, e que foi transformada em livro, e a transformou num filme delicado.Max Von Sydow preenche muito bem os espaços vazios sem dizer uma única palavra.Thomas Horn fala mais com os olhos do que com a boca, embora em algumas cenas fale compulsivamente.



Não vejo diretor melhor que David Fincher para a trilogia Millennium.Tarantino talvez pesasse um pouco demais a mão.O filme é mesmo a versão cinematográfica do livroe com uma direção de atores muito boa.
Tenho o filme na estante há mais de anos.
Eu sabia que quando resolvesse assistí-lo, choraria da metade para o fim.Na verdade estava esperando um bom dia para isso.
Em "Marley e Eu", por exemplo, só chorei com o livro.O filme não me provocou a mesma reação.Já em "Sempre ao seu lado" gastei praticamente uma caixa de lenços de papel.
O diretor Lasse Hällstrom, que fez também Chocolate, tem mesmo um modo particular de nos tocar a alma.Ele concilia a trilha sonora com as imagens de forma magistral.Esta versão é um remake de uma produção japonesa de 1987 e a escolha de Richard Gere, com aquele sorriso de bom moço e a voz doce e aveludada, ajudou muito a aumentar a dramaticidade do filme. Chorei mesmo e quase que sem parar.
Ufa!

27.7.12

Dizem que as mães das misses fiquem insuportáveis quando suas filhas ficam entre as finalistas.
Vou dizer que mãe de atleta é bem pior!!! É um gostinho de conquista com superação, porque em cada disputa eles vão até o limite, limite este que tentam superar todos os dias através de muito treino e concentração.No torneio anterior ficaram em 4° lugar.Desta vez trouxeram o troféu de 2° lugar na classificação geral e várias medalhas, representando a cidade de Campinas, embora a prefeitura não invista no esporte.Mas para mim é como se estivessem representando o país inteiro.Definitivamente, eu estou pior que mãe de miss!


26.7.12

Que venham os violinos, na boa companhia dos demais instrumentos, traduzindo as notas de Ludovico Einaudi:

Leveza...a palavra de ordem é leveza...é assim que quero manter a alma e o coração.



Não pensar naquilo que pesa e muito menos carregar qualquer sentimento que não seja bom.
O que pensam, o que dizem, o que sentem, na verdade pouco me importa se não for compartilhado com leveza, amor e alegria.
Sou grata àqueles que compartilham comigo meus momentos mais felizes e o meu sorriso mais espontâneo.

25.7.12

Sabe que tem dias em que peço aos céus mais paciência...respiro fundo, olho, olho, olho e só depois me manifesto.Porque nesses dias nem "desenhando" a coisa funciona.Se eu tivesse certeza de que as pessoas agem assim por pura ignorância eu ficava tranquila, afinal ninguém nasceu sabendo e eu tenho paciência para repetir e repetir e repetir tudo outra vez.
Mas eu me pego pensando que em certas ocasiões a coisa é mesmo proposital.Talvez Freud até tenha explicação, mas no momento nem quero saber qual é. Amanhã vou cedo para a filial para repetir pelo menos 70% de tudo o que disse na terça feira.E como hoje, enquanto aguardava os outros terminarem de refazer os seus serviços, adiantei todo o meu trabalho, talvez nem precise ir ao escritório na sexta feira.Vou tentar fazer tudo aqui de casa, graças à Internet.
As relações humanas são mesmo um tanto complexas.Eu mesma tenho uma relação de pessoas que eu gostaria de nunca mais encontrar. Não é raiva, não, é total falta de paciência.Melhor eu parar por aqui porque hoje não estou tendo paciência nem comigo.

  

22.7.12

Eu tinha me esquecido de como era uma sexta feira na capital.O trânsito é um caos, um congestionamento só, fora o número de barbeiros na rua.Aquilo sim é uma aula prática de direção defensiva. Parece que todos querem chegar mais cedo em casa.


Isso sem contar a poluição.Havia me esquecido, aliás meus olhos e garganta haviam se esquecido de como é conviver com ela.Não tem jeito, me tornei uma pessoa do mato.Até um tempo atrás eu ainda achava que a capital tinha lá suas compensações.Esquece, não dá!
Agora só vou prá lá de domingo e se estiver muito bem disposta.E coloca disposição nisso, ok?
E como nem tudo é perdido, a parte boa de sair sábado cedo de São Paulo para pegar estrada é que nesse horário dá prá parar na padaria São Domingos e comprar o melhor pão italiano da cidade.E comer uns canolis fresquinhos.Mamma mia, assim não dá prá ser magra, né?
Mudando de assunto, amanhã começam as competições de Tênis de Mesa nos Jogos Regionais, em Atibaia.As equipes masculina e feminina de Campinas já estão na cidade, e os atletas devidamente alojados.
Devo ir prá lá na terça ou quarta para torcer!!!

18.7.12

Por que é que tudo parece acontecer ao mesmo tempo justamente quando estamos sem tempo???
Nem me lembro mais quando é que começou esta semana.Parece que faz quase um ano...
Tenho uma pilha de notícias não muito agradáveis, um tornozelo torcido (sem graves consequências), a secadora quebrada, mais compromissos que espaço na agenda de trabalho, prazos, a carteira de motorista vencendo no final do mês, dois novos roteiros para escrever e entregar até segunda feira, um livro para ler e devolver, o sábado já comprometido e mais uma série de pequenas coisas.Isso sem contar a vontade enorme de fazer crochê e tricô.
Não é falta de organização, mas sim a eterna mania de abraçar mais do que deveria.
As horas dos meus dias não consigo mais contar num simples relógio.Seria mais eficiente um cronômetro.
Prometo, à partir de hoje, tentar não me comprometer simultaneamente tanto com tanta coisa!

16.7.12

"De repente, classe C" 

  Leandro Machado

publicado na FOLHA DE S. PAULO desta segunda feira (16/07/2012)


"Eu me considerava um rapaz razoavelmente feliz até descobrir que não sou mais pobre e que agora faço parte da classe C.
Com a informação, percebi aos poucos que eu e minha nova classe somos as celebridades do momento. Todo mundo fala de nós e, claro, quer nos atingir de alguma forma.
Há empresas, publicações, planos de marketing e institutos de pesquisa exclusivamente dedicados a investigar as minhas preferências: se gosto de azul ou vermelho, batata ou tomate e se meus filmes favoritos são do Van Damme ou do Steven Seagal.
(Aliás, filmes dublados, por favor! Afinal, eu, como todos os membros da classe C, aparentemente tenho sérias dificuldades para ler com rapidez essas malditas legendas.)
A televisão também estudou minha nova classe e, por isso, mudou seus planos: além do aumento dos programas que relatam crimes bizarros (supostamente gosto disso), as telenovelas agora têm empregadas domésticas como protagonistas, cabeleireiras como musas e até mesmo personagens ricos que moram em bairros mais ou menos como o meu.
A diferença é que nesses bairros, os da novela, não há ônibus que demoram duas horas para passar nem buracos na rua.
Um telejornal famoso até trocou seu antigo apresentador, um homem fino e especialista em vinhos, por um âncora, digamos, mais povão, do tipo que fala alto e gosta de samba. Um sujeito mais parecido comigo, talvez. Deve estar lá para chamar a minha atenção com mais facilidade.
As empresas viram a luz em cima da minha cabeça e decidiram que minha classe é seu novo alvo de consumo. Antes, quando eu era pobre, de certo modo não existia para elas. Quer dizer, talvez existisse, mas não tinha nome nem capital razoável.
De modo que agora elas querem me vender carros, geladeiras de inox, engenhocas eletrônicas, planos de saúde e TV por assinatura. Tudo em parcelas a perder de vista e com redução do IPI.
E as universidades privadas, então, pipocam por São Paulo. Os cursos custam R$ 200 reais ao mês, e isso se eu não quiser pagar menos, estudando à distância.
Assim como toda pasta de dente é a mais recomendada entre os dentistas, essas universidades estão sempre entre as mais indicadas pelo Ministério da Educação, como elas mesmas alardeiam. Se é verdade ou não, quem pode saber?
E se eu não acreditar na educação privada, posso tentar uma universidade pública, evidentemente. Foi o que fiz: passei numa federal, fiz a matrícula e agora estou em greve porque o campus cai aos pedaços. Não tenho nem sala de aula.
Não que eu não esteja feliz com meu novo status de consumidor, não deve ser isso. (Agora mesmo escrevo em um notebook, minha TV tem cem canais de esporte e minha mãe prepara a comida num fogão novo; se isso não for felicidade, do que se trata, então?)
O problema é que me esforço, juro, mas o ceticismo ainda é minha perdição: levo 2h30 para chegar ao trabalho porque o trem quebra todos os dias, meu plano de saúde não cobre minha doença no intestino e morro de medo das enchentes do bairro.
Ou seja, ao mesmo tempo em que todos querem me atingir por meu razoável poder de consumo, passo por perrengues do século passado. Eu e mais de 30 milhões de pessoas – não somos pobres, mas classe C.
Deixa eu terminar por aqui o texto, porque daqui a pouco vão me chamar de chato ou, pior, de comunista. Logo eu, que só li Marx na versão resumida em quadrinhos. Fazer o quê, se eu gosto é de autoajuda?"
LEANDRO MACHADO, 23, é estudante de letras na Universidade Federal de São Paulo, mora em Ferraz de Vasconcelos (SP) e escreve no blog Mural, da Folha de São Paulo.

15.7.12

Pronto! Agora acabaram os festejos do meu aniversário.


A noite estava gelada, mas pizza, vinho e bons amigos deram conta de nos aquecer.





Receita básica de massa de pizza para forno à lenha (genérica da feita na Bráz Pizzaria)

60 gr de fermento fresco
50 ml de azeite
650 ml de água morna
2 colheres de (sobremesa) de açúcar
1 colher (sobremesa) de sal
1 kg e 200 gr de farinha de trigo

Antes de começar é imprescindível saber que a qualidade dos ingredientes afeta diretamente o produto final. Outra dica: não é preciso entupir a pizza de recheio.Deve existir um equilíbrio entre os sabores da massa, do molho e do recheio.
Orégano e manjericão são adicionados depois que a pizza sai do forno.

Misturo o fermento com o açucar. Quando o fermento amolece, adiciono 2 copos de água morna e 4 colheres de farinha.Deixo o fermento e a farinha agirem. Depois acrescento o azeite , o sal, o restante da água e por fim a farinha toda, aos poucos e até a massa soltar das mãos. Deixo crescer até dobrar de tamanho (aprox.por uma hora).Depois é só dividir a massa em 8 bolas, que darão 8 discos de mais ou menos 30 cm de diâmetro (deixar crescer outra vez).Daí prá frente é com o pizzaiolo.

Molho de tomate super fácil:
400 gr de tomate sem pele e sem sementes no liquidificador com um pouco de azeite, sal e orégano.(Não cozinhar, o forno se encarrega disso.)
e con

13.7.12

Não teve jeito, de Nino Rota pulei para Morricone.
Eles são muito bons mesmo.
E este medley está lindo demais:


E voltei para os dois juntos:

12.7.12

A gente não escolhe quem ama (e nem mesmo quem deixa de amar).
Entre o real e o imaginário eu queria um tipo que me acompanhasse num show assim e que segurasse minha mão, enquanto eu me acabasse de chorar de emoção.Que durante o jantar, por horas e horas, dias talvez, não se cansasse de escutar o quanto foi mágico aquele momento.Assim, quem sabe, eu lhe perdoasse alguns pequenos deslizes.

11.7.12

Não tem jeito...nesse país só reclamando mesmo para funcionar.De tanto mandar e-mails e telefonar finalmente localizaram minha colônia.Segundo a atendente, houve um problema de logística na transportadora.Ah,vá!
Quanto aos eletrodomésticos queimados com o raio que veio pela força, a concessionária de energia negou meu pedido de ressarcimento, alegando que naquele dia não teve descarga elétrica na minha região, num raio de 13 km.Ah, tá, o que foi aquilo então, um raio extraterrestre super poderoso, que atingiu somente a minha casa??? Será que fomos abduzimos e eu não sei??? No final do e-mail eles dizem que eu posso recorrer...sei...
Agora anunciaram que tem um possível surto da gripe H1N1 no distrito aonde moro.Já não é a primeira vez que escuto isso e estou querendo até mesmo acreditar em teorias da conspiração muito criativas.Vou observar, vou observar...
E enquanto isso o friozinho continua....isso sim é presente!!!

10.7.12

Tudo bem que lido bem com o fato de estar mais para Madame Min do que para Maga Patalógica, mas devo também ter cara de criança fofa que adora doces.


Por todos os lugares por onde passei hoje me esperavam com bolos, docinhos e tortas.Não faltaram nem os salgadinhos de festa lá na filial.Só de provar um pouco aqui e outro alí já me sinto prestes a uma overdose de açucar.
Sou grata a tantos amigos e todos tão gentis, mas aos 45 já não comemos mais como aos 10.
O festival começou no domingo e só deve terminar no próximo sábado.
Agora à noite vou comer uma frutinha e pronto.Amanhã devo ficar só na saladinha e alimentação leve, porque na quinta tem mais.
Queixinhas injustificáveis à parte, meu dia foi excelente.Só estou meio chateada com uma compra que fiz pela internet e que não chegou.Me comprei de presente uma colônia, que segundo o site da marca, foi despachada no dia 02 de julho, e ainda não chegou.
Já enviei e-mail para o site da transportadora e da marca aonde realizei a compra.E até agora nada...amanhã tento outra vez!

9.7.12

Não sei se foi muita conversa, frio ou vinho, ou uma somatória de todos os fatores.
Passei o feriado aninhada e quietinha com um pouco de dor de garganta.Mas ninguém resiste a convidados que chegam com pão e vinho para o almoço.


Vieram um pouco mais cedo justamente para usufruir do clima da cozinha.E trouxeram além de vinhos de excelente qualidade, pão de nozes, torradinhas com ervas finas e croissants recém saídos do forno. Eu sempre achei que essa minha predileção pela combinação pão e vinho viesse das origens italianas, mas depois de conhecer melhor Portugal descobri que é mesmo lusitana.
E a semana promete mais.Já fiquei sabendo que o pessoal da filial preparou uma festinha surpresa para amanhã.Eu adoro esse mimo todo :o)
(Foto: Luis Prado)

7.7.12

Feriado prolongado... e gastronômico é tudo de bom.
Passei parte do dia na cozinha agilizando o almoço de amanhã.A couve já está lavada e picada bem fininha. O feijão branco farei com paio, linguiça calabresa e costelinha de porco. O paio e a linguiça já foram aferventados e fatiados.A costelinha está dessalgando.Alho e cebola descascados e cheiro verde lavado.
O que deu mais trabalho foi a cocada de leite condensado, que inventei de fazer com coco fresco.Sim, aquele que você tem que quebrar, tirar a casca e depois ralar.E foram dois.Depois fui prô fogão, misturando sempre para não queimar, até apurar.Não é por nada, não, mas o resultado ficou um espetáculo.

 
Como faz? Coloca na panela e vai mexendo sempre para não queimar até soltar do fundo e adquirir a cor da foto acima, ou até mais:
1 lata de leite condensado ( eu hoje usei 3 )
mais ou menos meio coco ralado ( usei 2 )
1 colher de chá de manteiga ou margarina ( usei 3 também )

6.7.12

Esta noite sonhei com você.
Um sonho tanto confuso, mas até engraçado.
O que importa mesmo é a sensação do seu abraço largo e afetuoso.
Obrigada por vir me confortar.



5.7.12

Enquanto o frio não vem...não é todo dia que dá certo, não é?



Como eu queria contar que meu dia foi ótimo.Mas que nada, minha semana foi puxada e eu me sinto exatamente como a moça da imagem.Diante de uma casa maior do que eu posso cuidar, com folhas acumuladas precisando de um destino e cansada de tanto varrer, varrer, varrer.E prá piorar escutei palavras duras que eu sei que a pessoa não quis dizer.Amanhã tenho um compromisso inadiável na filial pela manhã e uma reunião desagradável à tarde.E vou ter que acordar com um bonito sorriso na cara e muita paciência.
Hoje só quero deitar, fechar os olhos e fingir que nada aconteceu, aliás que nem saí de casa.



Obrigada pela força, Rod  ;o)

1.7.12

Primeiro dia de julho, mês de aniversário e de temperaturas mais baixas.
Excelente para uma xícara de chocolate quente e tricô na poltrona.Pois é, troquei as agulhas e agora estou tricotando um cachecol para o meu pai com a maravilhosa lá merino que ganhei no concurso do Bazar Horizonte.
Primeiro dia de férias e meu filho querido com uma luxação de tornozelo, depois de um capote que tomou andando de skate na rua.Eu bem que falei para tomar cuidado, mas ele retrucou que sabia cair...amanhã iremos verificar a extensão do problema e quantos dias de molho.E que sejam poucos porque no dia 21 começa outro campeonato regional.
 Mas deixa eu aproveitar bem o domingo porque ele está de férias, mas eu não. E amanhã é somente segunda feira.




E para afastar aquelas nuvens mais carregadas:

O FB tem dessas coisas:

Amor feinho
(Adélia Prado)

 Eu quero amor feinho.
 Amor feinho não olha um pro outro.
 Uma vez encontrado, é igual fé, não teologa mais.
 Duro de forte, o amor feinho é magro,
 doido por sexo e filhos tem os quantos haja.
 Tudo que não fala, faz.
 Planta beijo de três cores ao redor da casa
 e saudade roxa e branca, da comum e da dobrada.
 Amor feinho é bom porque não fica velho.
 Cuida do essencial; o que brilha nos olhos é o que é:
 eu sou homem você é mulher.
Amor feinho não tem ilusão,
 o que ele tem é esperança:
 eu quero amor feinho.


E a Rádio Terra tem dessas: