27.6.10

E ainda sobre o post abaixo, depois os padres, protegidos pelo nome da Santa Igreja, querem falar de Deus e milagres.
É o AMOR que fala em nome de Deus, é o abraço, o colo, o aconchego.
Tudo começou nos braços de uma mãe, tivesse ela o nome de Eva ou qualquer outro, morasse na África, Ásia ou em outro canto do planeta. Depois vieram os homens e bagunçaram tudo.E foi também Maria quem sofreu 7 vezes.
Como também são hoje tantas as Marias com a capacidade de abraçar e confortar o mundo inteiro e sem intervenção da Santa Igreja. Não que os homens não sejam capazes de amar assim , eu conheço muitos que trabalham por uma causa justa. Tem até mesmo aqueles que conseguem abraçar e dar aconchego como qualquer colo materno. Mas padres, cônegos e bispos assim eu nunca vi. E o trabalho que temos presenciado com as crianças do abrigo, os verdadeiros milagres que temos testemunhado, nada disso tem relação com qualquer instituição religiosa. É tudo fruto de amor, um amor muito mais pragmático do que mítico. Um amor eficiente.

8 comentários:

Anônimo disse...

Minha cara, cada um puxa a brasa para a sua sardinha ... e eu digo isto sem defender nenhuma igreja, nenhuma religião já que não professo nenhuma e nem nesse deus mau eu acredito. Mas, e que tal os nomes de Tereza de Calcutá, Zilda Arns, só para servir de exemplo? Essa coisa de generalizações e puxações de brasa para a "nossa" sardinha geralmente não são bons exemplos para ninguém. É assim como, mais ou menos, dizer que todo o alemão é um nazista e todo o árabe é um terrorista e todo o brasileiro é um ladrão e vigarista ... certo? Há que se saber o que se escreve para não induzir os incautos à formação de maus conceitos ...
Boa tarde.

Anônimo disse...

E ainda me esqueci de um outro nome ... Irmã Dulce, da Bahia de Todos os Santos, conhece? Pertencia à Igreja Católica ou era ateia? Fazer caridade com a mão alheia e levar os louros da vitória é sempre muito confortável. Escrever posts na net também é fácil ... difícil é acertar naquilo que se escreve ...

ameixa seca disse...

Deus é maior do que todas as religiões e a mão dele faz-se sentir todos os dias :) Deus é amor!

Carlota e a Turmalina disse...

Caro Anonymous
Espero não lhe ter ofendido, pois essa não era a minha intenção.Aliás nunca é minha intenção ofender alguém gratuitamente.
Quanto à madre Teresa e Zilda Arns é só você conhecer um pouquinho mais esse blog para ter uma idéia do que penso delas.
Sugíro-lhe inclusive a postagem do dia 14.01.10:
http://cartadetarot.blogspot.com/2010/01/zilda-arns.html
e outro dia mesmo escrevi: "Como irmã mais velha gostaria de ter a Madre Teresa de Calcutá para que eu pudesse ter alguma fé na Igreja e nos homens."
E não acredito que esta postagem específica que você comenta venha à induzir "os incautos à formação de maus conceitos".
E minha admiração por Irmã Dulce é antiga, mas não como figura religiosa e sim como figura humana e caridosa. Se eu bem lhe entendi não é possível desvencilhar uma coisa da outra.Mas eu prefiro não associar a bondade humana à formação religiosa, seja ela qual for. É claro que eu mesma devo ter sofrido influências desta ou daquele corrente.
E também não sei bem o que é fazer caridade com a mão alheia para levar os louros da vitória, porque só faço pelos outros o que eu realmente posso realizar.Como também acho que não haja necessidade de ficar falando sobre o quanto que eu fiz ou deixei de fazer.Também não sou uma pessoa caridosa por querer expiar os pecados ou garantir um lugar no céu.Sou assim porque é algo que me faz bem, a felicidade alheia realmente me deixa feliz.
Como também respeito as pessoas que são felizes com as suas crenças.
Você citou 3 mulheres, que considero grandes Mães e Marias.Agora eu volto à dizer que não conheço um padre,um cônego ou um bispo que tenha feito o que elas fizeram.Se eu estiver errada, por favor, me corrija!
E será um prazer lê-lo novamente por aqui, mesmo que eu não acerte naquilo que eu escrevo.

Anônimo disse...

Não é em vão que se diz que brasileiro tem memória curta ...
Padrinho Padre Cícero diz-lhe alguma coisa? Nem vou citar mais, pois se nem deste (que é um símbolo brasileiro) se lembrou dos outros nem o nome lhes deve saber. Eu sei que citou Madre Tereza e Dona Zilda Arns. Provavelmente porque até precisava postar alguma coisa e à falta de assunto, puxa-se um que está atual. Dona Zilda foi citada na altura da sua morte, no Haiti. E só. Era oportuno. Por aí se vê o tanto de incoerência que por aqui vai ...
Bom dia.

Anônimo disse...

E digo-lhe mais, eu detesto religiões e até hoje não tive nenhuma e acredito que nunca a terei. Detesto igualmente a hipocrisia e a injustiça. Reveja os seus conceitos e, se não for pedir muito, reveja também certas regras gramaticais do idioma português. É sempre bom ...

Carlota e a Turmalina disse...

Infelizmente caro Anonymous, que me lembra muito meu amigo Martins, nós brasileiros temos memória curta mesmo.Daí que vez ou outra acho interessante citar pessoas com a Zilda Arns, nem que tenha sido somente por ocasião do seu falecimento.E lhe digo mais, nem dez por cento dos brasileros sabe quem é Zilda Arns.
Mas eu não estou disposta a desenvolver tratados através deste blog.E muito menos preocupar-me com o rigor gramatical.
Não citei Padre Cícero porque existem muitas versões sobre sua obra caridosa.
Na dúvida, não vou enaltecê-lo e nem criticá-lo. E só para constar me parece que a Igreja Católica ( aquela à qual estava me referindo no post) teve problemas também com Padim Ciço,que chegou a ser excomungado, em 1917, sendo perdoado logo em seguida. Em 1921 teve novamente suas ordens suspensas e em definitivo, não podendo atuar como padre até sua morte, em 1934.
E falando em religiosos brasileiros deixo-lhe então com Leonard Boff. Acho que já devo tê-lo citado por aqui, mas não tenho certeza, porque detesto certezas e verdades absolutas.E mesmo Boff, que eu admiro pela postura que assumiu, não cabe no texto acima.Indico-lhe inclusive a leitura de seus livros.
E também não sei porque tanto blá blá blá acerca do eu deva ou não escrever. Afinal, aqui, é o leitor quem tem o direito de escolha. Direito de ler ou não o que eu aqui escrevo ou desenho, certo?
P.S. E é uma pena que você deteste religiões.É um estudo bem interessante e algumas são culturalmente bem enriquecedoras.

Anônimo disse...

Isto de se andar pela Net a tentar ensinar o padre nosso ao vigário é mesmo coisa de católico, neste caso católica, ao que parece ...