O Rio de Janeiro continua lindo...
O show de Andrea Bocelli no Rio, no HSBC Arena, foi simplesmente perfeito e deslumbrante, marcado por muita emoção, principalmente nos 15 minutos finais. Eu mesma me deixei emocionar quando ele cantou Con Te Partirò.Ao olhar para os lados percebi que todos disfarçavam as lágrimas.Imaginem só a força, a energia que tem um homem que silencia e leva às lágrimas quase 15 mil pessoas.
Ele foi acompanhado pela Orquestra Sinfônica do Paraná, primorosa, sob a regência de Eugene Kohn. Mas seus convidados especiais deram um outro show à parte. A soprano Olivia Gorra levou a platéia ao êxtase. A arena tremeu com a interpretação do barítono Gianfranco Montesor. Mas a entrada do flautista Andrea Griminelli foi algo quase que mágico, em alguns momentos a platéia pareceu hipnotizada.
A primeira parte do espetáculo transcorreu normalmente com um show de técnica e sensibilidade na interpretação de árias de óperas famosas como Madame Butterfly.Mas foi na segunda parte que a emoção tomou conta dos mais apaixonados espectadores.
Ao cantar Mamma a emoção começou à aflorar nos presentes. A produção selecionou fotografias e trechos de filmes antigos para ilustrar as canções.Entre os muito famosos que iam aparecendo numa projeção no fundo do palco foi fácil identificarmos Al Capone, Gina Lollobrigida, Sophia Loren, Pablo Picasso, Ava Gardner, Tyrone Power, Yul Brinner e muitos outros. Eu só podia ter adorado, uma voz que eu considero a mais límpida do mundo, um homem surpreendente que dá vontade de beijar e abraçar e cenas antigas de cinema. Eu estava exatamente aonde eu queria estar.Os aplausos foram ensurdecedores em muitos momentos do espetáculo como quando Bocelli e Olivia finalizaram "Sole Mio". Eu, que particularmente, acho a canção já muito batida, tive que me render ao encanto do espetacular dueto.
O show poderia ter terminado após a interpretação de "Funiculì Funiculà", que já teria sido considerado um dos melhores espetáculos, com qualidade, do ano.
Mas o toque final ficou para os últimos minutos. Sob uma chuva de aplausos incessantes, Bocelli voltou ao palco quatro vezes.Com isto o show, previsto para terminar à meia noite, extendeu-se até meia noite e meia.Nas suas reentradas ele levou praticamente todo o público às lágrimas. inclusive eu, interpretando Con Te Partirò, um trecho da Traviatta, uma canção de Roberto e finalmente Nessum Dorma, com a competência inigualável que lhe é peculiar.
O noite acabou com a letra de Nessum Dorma ecoando em meus ouvidos...que ninguém durma! Que ninguém durma!
Ele foi acompanhado pela Orquestra Sinfônica do Paraná, primorosa, sob a regência de Eugene Kohn. Mas seus convidados especiais deram um outro show à parte. A soprano Olivia Gorra levou a platéia ao êxtase. A arena tremeu com a interpretação do barítono Gianfranco Montesor. Mas a entrada do flautista Andrea Griminelli foi algo quase que mágico, em alguns momentos a platéia pareceu hipnotizada.
A primeira parte do espetáculo transcorreu normalmente com um show de técnica e sensibilidade na interpretação de árias de óperas famosas como Madame Butterfly.Mas foi na segunda parte que a emoção tomou conta dos mais apaixonados espectadores.
Ao cantar Mamma a emoção começou à aflorar nos presentes. A produção selecionou fotografias e trechos de filmes antigos para ilustrar as canções.Entre os muito famosos que iam aparecendo numa projeção no fundo do palco foi fácil identificarmos Al Capone, Gina Lollobrigida, Sophia Loren, Pablo Picasso, Ava Gardner, Tyrone Power, Yul Brinner e muitos outros. Eu só podia ter adorado, uma voz que eu considero a mais límpida do mundo, um homem surpreendente que dá vontade de beijar e abraçar e cenas antigas de cinema. Eu estava exatamente aonde eu queria estar.Os aplausos foram ensurdecedores em muitos momentos do espetáculo como quando Bocelli e Olivia finalizaram "Sole Mio". Eu, que particularmente, acho a canção já muito batida, tive que me render ao encanto do espetacular dueto.
O show poderia ter terminado após a interpretação de "Funiculì Funiculà", que já teria sido considerado um dos melhores espetáculos, com qualidade, do ano.
Mas o toque final ficou para os últimos minutos. Sob uma chuva de aplausos incessantes, Bocelli voltou ao palco quatro vezes.Com isto o show, previsto para terminar à meia noite, extendeu-se até meia noite e meia.Nas suas reentradas ele levou praticamente todo o público às lágrimas. inclusive eu, interpretando Con Te Partirò, um trecho da Traviatta, uma canção de Roberto e finalmente Nessum Dorma, com a competência inigualável que lhe é peculiar.
O noite acabou com a letra de Nessum Dorma ecoando em meus ouvidos...que ninguém durma! Que ninguém durma!
Um comentário:
Deve ser super emocionante ouvir uma voz assim ao vivo :)
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