18.6.12

Se não se perde o que nunca se teve, será que perdemos o que sempre tivemos? São tantas as pessoas que passam por nossas vidas e que se vão da mesma forma que apareceram.Gosto da lembrança delas.São doces porque na verdade nem tivemos tempo de provar o amargo das relações. Em compensação existem aquelas poucas outras de quem provamos o doce, o amargo e azedo e outra vez o doce.Essas vão ficando e eu tenho a impressão que vão sempre me acompanhar seja nessa ou em outra vida.E é assim que aprendemos a amar diversas pessoas, acho que na insistência dos sentimentos.Porque cada um ama de um jeito todinho seu.E eu acho isso lindo de se viver. E é na tentativa de compreensão deste amor que tenho aprendido a trabalhar melhor minhas personagens.As possibilidades de combinação são infinitas para um final teoricamente feliz.

2 comentários:

*Clau disse...

O doce é sempre o que deve prevalecer

Carlota e a Turmalina disse...

Clau...gosto doce bom é também aquele que fica na boca da gente :o)