Não cresci escutando jazz.
Em casa era mais a música erudita e a MPB de Chico Buarque.
Quando passei a fazer minhas próprias escolhas eu já estava envolvida pelo rock.Peguei ainda uma carona nos blues e gostei um bocado.O bolero era a preferência dos meus avós maternos, que davam, segundo contam, um show no salão.Não conheci minha avó para poder conferir e depois da sua morte meu avô meio que tornou-se um bocado estranho, mais para a melancolia dos blues do que para a alegria do bolero.Acho que nunca mais dançou.
Mas voltando ao que comecei escrevendo, o jazz para mim era o tipo de música que somente as pessoas mais velhas escutavam.Curiosa, fui procurar escutar o que um namorado mais velho que tive escutava. Confesso que não gostei nem desgostei, mas eu tinha na época uns 16/17 anos.
Anos mais tarde, reconheci a Ella e o Gershwin, no cinema e na TV.
Hoje posso fechar os olhos e ficar escutando-os por horas a fio.
E Benny Goodman, então...
4 comentários:
rsrsrsr
Ella é tudo de bom!
Cantando Gershwin ou Cole Porter então... é transformador, reconfortante e ...
... ahh um monte de coisas boas.
Beijocas
Clau...tá vendo só...vc me conhece faz um tempão e tem coisas que vc não sabia, né?
...sim, um monte de coisas boas... Muitas beijocas :o)
Muitas coisas boas, sem dúvidas.
Bom ser surpreendida com isso, embora saiba que só coisas boas podem vir de você...
Quanto confete né? hahahahaha
Mas vc merece
Beijocas
Clau...tô me sentindo uma passarela, coberta de confete e serpentina, na manhã da quarta feira de cinzas.
Só que ainda mais feliz, porque se tem algo que me faz bem é amar e ser amada de verdade :o)
Obrigada, querida!!!
Muitos beijos
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