"Existe em nossa vida um destino? E, se existe, até que ponto tem ele o poder de enlaçar nossos atos? Existe nestes uma zona de fatalidade? E até que ponto esta exclui nossa responsabilidade? Devo presumir, como já admito, o princípio de causalidade; mas pergunto: até que ponto o efeito é ligado a causa de modo a excluir o livre-arbítrio?" Pietro Ubaldi (1951)
Admito minha covardia diante do imponderável... minha memória traz à tona situações do passado e eu fico apreensiva outra vez.Quando o mal é silencioso ele se torna imensamente assustador. Aonde está agora aquela fortaleza que leva a vida no peito, héin?
Amanhã cedo pego a estrada e vou ao médico na capital como nas outras vezes.E desta vez já vou sabendo que deu algo eu não diria errado, mas ao menos, diferente nos resultados dos exames.Só o que eu quero escutar é que isso não é nada...ou que talvez tenha sido um erro de leitura do laboratório. Eu juro que estou tentando disfarçar, mas tá dificíl...embora eu saiba que é inútil sofrer por antecipação.
Amanhã eu volto prá dizer que está tudo bem :o)
3 comentários:
Tem fé! Sofrer por antecipação não leva a lado algum. Vais ver que tudo se resolve :)
To aqui, como sempre, na torcida!
Grande beijo!
Minha querida, ficarei do lado de cá cruzando os dedos e mandando vibrações super positivas para que não seja nada com que se preocupar ok. Tenha fé! Beijos
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