Absolutamente contundente, li lá no CAFEÍNA:
"As vezes, meus amigos, a fila simplesmente não anda. Você pode mentir para si e para os outros, mas a verdade é irrevogável. Amar a gente não tenta, a gente não força, a gente não finge. A gente ama e ponto. O máximo que se pode fazer é permitir a possibilidade de. Abrir as portas, janelas e cortinas empoeiradas para que entre um pouco de sol é o mínimo e o máximo que se pode fazer sem interferir com o próprio destino que é um só: amar a quem se ama. E quem se ama não se escolhe. Quem te faz perder o chão, despencar a pressão sanguínea e sentir-se inteiro não aparece muitas vezes na nossa existência e tem nome e sobrenome. A gente precisa respeitar os movimentos da vida. Doer quando tem que doer, arder quanto há de se arder. Mas nunca forçar. Você pode construir uma parede de tijolo e concreto, assumir para si que tudo passa na vida, utilizar-se do discurso da mais deslavada auto-ajuda psico-alguma-coisa, só que quando a enchente vem, leva o que tiver pela frente e sobra apenas você e a água."
Show!!!
Um comentário:
oi Sis sabe aquelas fases que afastamos da net? pois é, to numa destas, na verdade é que comecei a fazer ioga está INCRÍVEL e estou curtindo a tv paga pela primeira vez na vida, maravilhada com as séries, entrevistas, filmes, nem consigo largar o controle qdo fico em casa. Aliás, logo logo vc tem que aparecer para tomar um café no 61.
SAUDADES DE VC! SE CUIDA!
me manda seu fone por email!
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