Assisti uma matéria hoje cedo sobre a Marie Kondo, vi sua mesa de trabalho e pensei: não vai ter jeito, vou precisar nascer de novo!
O que para mim tá tudo bem pois me encontro e me sinto muito confortável na minha bagunça colorida.
Não sei trabalhar num ambiente vazio e sem cores.
Afinal, quem já passou por uma redação sabe bem o que estou dizendo: é um eterno burburinho, sem hora pra chegar e nem para sair.
Quando ainda repórter ficava pouco tempo no ambiente, já como editora quase me fundia a ele.
Antes do avanço da informática as cores eram imprescindíveis para destacar pautas e principalmente os erros nos textos.
E trago da infância o gosto pelo uso do lápis preto. O deslizar da grafite no papel é algo que ainda me encanta.
Até nisso vejo poesia!
Por essas e outras que minha mesa de trabalho não podia ser diferente.
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