Finalmente estou podendo dormir tranquila.Internar seu pai, de quase 80 anos de idade, no dia do seu aniversário, por conta de uma pneumonia repentina, não é bem o que eu considero parte das comemorações.
Na tarde seguinte o cara metade foi parar no pronto socorro com uma forte cefaléia, que posteriormente descobrimos ser consequência de uma crise de sinusite.
Na sexta feira o filho chegou trazendo medalha de bronze dos Jogos Regionais, mas também veio esbagaçado depois de oito dias de alojamento e jogo pesado.
Com a internação do meu pai minha mãe descompensou.Isso sem contar que no meio do feriado um dos cachorros mordeu a gata e tive de procurar um veterinário aberto para aplicar os primeiros socorros.Ela passa bem, aliás, hoje meu pai teve alta e todos passam bem e estão devidamente medicados com antibióticos até o pescoço.Da gata ao cara metade.
Até que eu tive vontade de fazer um bolo de côco molhadinho, que eu adoro, mas quem disse que tive coragem.Estou anotando aqui para fazer no próximo final de semana:
Ingredientes:
4 Ovos
2 xícaras de chá de Açúcar
2 xícaras de chá de Farinha de trigo
1 colher de sopa rasa de fermento em pó
1 xícara de chá de Leite fervente
Calda - 1 Lata de Leite condensado;
1 lata (a mesma medida da lata de leite condensado) de Leite de vaca;
1 lata (a mesma medida da lata de leite condensado) de Leite de côco;
Cobertura
150 g de Côco ralado.
Preparação: Bater as claras em castelo.
Juntar as gemas uma a uma e bater na velocidade mínima.
Juntar o açúcar e bater até formar pequenas bolhas.
Adicionar a farinha de trigo, o fermento e o leite intercalado com a farinha.
Colocar num tabuleiro grande, untado e polvilhado.
Levar ao forno pré-aquecido a 180º cerca de 35 minutos.
Calda:
Misturar todos os ingredientes muito bem.
Assim que o bolo sair do forno, cortar em quadrados e regar com a calda.
Cobertura:
Polvilhar o coco ralado sobre o bolo com a calda.
Gelar de um dia para o outro.
E agora tenho que começar o texto de um longa metragem e assistir um documentário esteticamente bem inspirador.Aliás a construção dele é muito interessante, do jeito que eu gosto, com narrador como figura principal contando a história com flashbacks muito bem interpretados, projeções e fotografias.
E o que as pessoas do próprio meio não compreendem é que leva tempo para construir um documentário, muito mais do que uma ficção.O mundo real esbarra nos sentimentos de um jeito que deixa marcas.É algo que poderia acontecer com qualquer um de nós.Aliás eu acho que este é o objetivo de um documentário, levar para a tela uma história pessoal de uma forma com que outros possam se identificar.
Enquanto não começo a escrever aproveito para limpar as gavetas aqui de casa.E é claro que me perco em cada carta, cada fotografia, cada papelzinho...
2 comentários:
Oi Cacau!!!
Estava viajando e nem consegui te dar os parabéns por mais esse ano que passou...
Na verdade até me assustei com o aperto pelo qual passou ao ler sua postagem aqui.
Passada a tempestade, espero que todos estejam, se não totalmente recuperados, em franca recuperação.
Receba, um grande, apertado e demorado abraço e muitos beijinhos pelo seu aniversário.
*Clau
Clau...obrigada querida!!!
Sim, estamos todos nos recuperando e na verdade não preciso mais que um demorado abraço e uns beijinhos.Sabe como é, né? O amor me alimenta (fora que ele faz uma falta danada);o)
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