Quando pequena meus olhos brilhavam quando a professora de artes dizia que íamos precisar, para a próxima aula, de tinta plástica colorida ou, melhor ainda, purpurina.Bem, não penso em virar tinta plástica depois de morta, mas purpurina é uma idéia que bem que me agrada!
Adorava ir ao armarinho escolher meu material.Armarinho eram lojas que vendiam aviamentos e material para artesanato.Lilás, pink, roxo, verde, vermelho, azul, prata, ouro, era um infinidade de cores.Nas versões fina ou grossa.
Eu optava por variações de tons da mesma cor em diversas texturas. Aprendi a gostar dos tons de rosa, como o pink, de forma genuína, sem influência de bonecas americanas, que naquela época nem eram vendidas por aqui.Agora virou febre e as meninas crescem copiando-a.E é tanto cor de rosa que até nos enjoa o olhar.
Gosto do brilho da purpurina, da vida que ela adquire diante da luz e assim quero ser pela eternidade.
E ela foi, inclusive, tema de música:
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