Hoje consigo racionalizar e compreender que chegou o tempo do pequeno M.L. , que morava no abrigo, nos deixar.Ele foi uma criança batalhadora, extremamente ativa e cheia de vida.O contato com ele trouxe muito alegria à todos, apesar de tantas dificuldades. Hoje cedo o Dr. Jorge me enviou por e-mail um texto que vem de encontro com muito do que penso. Leiam o texto do link abaixo:
Um comentário:
Eu respondo: não mora; habita.
Habita de tal maneira e tem tanto medo de ser "escorraçado" do Coração que habita que constrói uma muralha ao redor dele, tornando-o endurecido.
Faz o mesmo com a mente.
Só um "desejo deformado" e uma "mente psíca" para não aceitarem seus semelhantes. Tenham eles a "imperfeição" anatômica ou psíquica que tiverem.
Beijos mil, Turmalina!!!
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