(Foto: Associated Press)
Teoricamente nenhuma, não é?
Mas a principal diferença é que 21 anos separam a primeira imagem da segunda.
Além das diferenças geográficas como mostram os mapas abaixo:
A primeira imagem traz uma simulação realizada por computador, pelos cientistas da University Corporation for Atmospheric Research, no último dia 03 de junho.Mostra como está avançando a mancha de óleo no Golfo do México, baseado em estudos dos ventos e corrente maritimas. Já foram derramados 71 milhões de litros de petróleo na região.
Já a segunda imagem mostra a real extensão do derramamento de petróleo, causado pela navio da Exxon-Valdez no Golfo fo Alaska, em 1989.Foram despejados 41 milhões de litros de petróleo em uma área de vida selvagem do Alasca (EUA).
São datas, formas de derramamento e geografias bem distintas, mas os efeitos sobre a vida natural e a economia local são igualmente mortais e impactantes. E parece que muito pouco fez-se em 21 anos para previnir-se catástrofes ambientais como essas. E isso porque existem sistemas de segurança e inspetores responsáveis pelo controle destes sistemas.
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