Mais do que nada se cria e tudo se copia, no mundo moderno cinematográfico, tudo se adapta.
E provavelmente em setembro deste ano, deve chegar às telas brasileiras a adaptação de um livro, considerado de auto ajuda, que já foi lido por mais de 4 milhões de pessoas pelo mundo: Comer, Rezar, Amar.
Eu não li o livro mas não perco o filme por nada, principalmente pela presença carismática e competente de Javier Bardem na película. Apesar dos críticos "especializados" terem acabado com "Amor nos tempos do cólera". Eles criticam os sotaques e a escolha de Shakira para a trilha sonora. Acho um pouco de preconceito. Eu, particularmnete, gostei muito do trabalho de Javier Bardem E a estética do filme me lembrou muito a arte de Matisse.
Mas como acontece com a maioria das adaptações cinematográficas, a cópia nunca supera o original. E com Amor nos Tempos do Cólera não foi diferente
Vou esperar agora a chegada de "Comer, Rezar, Amar" às telas, para assistí-lo somente como um filme comum porque não pretendo ler o livro. E eu aposto também no amadurecimento profissional de Julia Roberts. E que venham os travellings...
Travelling: Na terminologia cinematográfica é todo movimento de câmera em que esta realmente se desloca no espaço - em oposição aos movimentos de panorâmica, nos quais a câmera apenas gira sobre o seu próprio eixo, sem se deslocar.Em diversas situações, o travelling é obtido movimentando-se a câmera com o auxílio de um carrinho sobre trilhos, o que permite um deslocamento mais suave em qualquer tipo de terreno. Este tipo de equipamento (carrinho + trilhos) também é chamado de travelling. Deslocamentos de câmera feitos com a câmera na mão também são considerados travellings. (Fonte: Wikipédia)
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