Como podemos nos enganar tanto com as pessoas, héin? Tenho um primo que tinha uma namorada e ia tudo muito bem.Inclusive nós viajávamos muito juntos.Ela engravidou e até aí tudo bem tb.Mas depois que o filho deles nasceu ela se transformou.E eu sou madrinha do filho deles.Se tornou uma pessoa amarga, invejosa e agressiva.E o que aconteceu? Todos se afastaram do casal...a família e os amigos, não sobrou um ao lado deles.Nem eu. Ela já me disse tantas barbaridades que eu simplesmente me afastei para não me indispôr com o meu primo. Já perdi as contas de quantas pessoas tentaram falar com ele sobre o assunto.Mas ele é aquele tipo tranqüilão que custa a acreditar que as coisas possam estar ruins.Agora ele está doente, os médicos na verdade ainda não sabem o que ele tem, ele está fazendo exames.Existe até a suspeita de câncer de próstata.A mulher parece que não está nem aí.Pelo contrário, é a própria Teiniágua, a personagem Luiza, de Érico Veríssimo em O Continente. Dá a impressão que ela tem um prazer sórdido em ver o sofrimento alheio.
Será que ela sempre foi assim? Porque eu não acredito que alguém se transforme da água para o vinagre de uma hora para a outra.E por melhor que eu tente ser, eu não consigo conviver com ela.Ela grita com uma raiva com o menino quando ele apronta que me revira o estômago.Eu já falei com ela, que inclusive é professora do ensino fundamental e a resposta foi:
- Quando é com o filho dos outros é fácil!
Eu vou dizer o que para uma criatura dessas...