Me falta tempo para um chá mas me sobra poesia... entre tantas linhas inaudíveis alguns fragmentos vem à tona. Lá vamos nós outra vez dar asas ao processo criativo:
Quando penso te esquecer,
diante de uma fotografia desbotada
olho para meus alvos braços
e neles quem vejo é você.
Esta pele é sua ou minha,
é o cheiro seu ou meu em meu abraço?
O que me confunde, me faz querer,
lógica de uma razão desatinada.
Supondo que sejamos assim tão iguais,
é o seu ou o meu braço que vejo agora?
Acreditando nessa impossível semelhança
Custo à acreditar que me esqueceu!
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