1.12.06
Criado pela Assembléia Mundial de Saúde, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), hoje comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
Estudando sobre o tema para um documentário entendo que hoje há esperanças de uma boa sobrevida. Ainda não existe cura nem vacina, mas o prolongamento da vida através de medicação melhorou muito. A conscientização do portador e a forma como ele enfrenta o problema influi muito no processo.
É importante saber:
Oficialmente as mulheres representam, hoje, 43,7% dos adultos infectados! (Falta do uso de preservativo)
No Brasil o contágio por drogas injetáveis é alarmante. Estima-se que em muitas regiões este tipo de transmissão alcance 50% de todos os casos. ( Falta do uso de seringa descartável)
Os novos medicamentos conseguem conter um pouco o avanço desenfreado da doença, mas isto tem um preço além do econômico, que são os efeitos colaterais.Estes efeitos podem incluir desde náusea e dor de cabeça até inflamações e problemas no fígado e pâncreas.
É por essas e outras que dizemos que a "batalha" continua. Para quem não vive o problema diretamente parece fácil, é só tomar o coquetel direito e pronto! Mas a realidade não é bem assim... Quando o doente consegue acesso à toda medicação depois tem de travar uma luta contra os efeitos colaterais. Mas como diz o slogan deste ano:
A vida é mais forte que a Aids.
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